Arquivos carbono - Focando No Positivo https://www.focandonopositivo.com.br/tag/carbono/ A coragem de enxergar diferente Thu, 15 Jun 2023 12:33:45 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7 https://www.focandonopositivo.com.br/wp-content/uploads/2022/08/cropped-focando-no-positive_lente-32x32.png Arquivos carbono - Focando No Positivo https://www.focandonopositivo.com.br/tag/carbono/ 32 32 195204525 Descubra o tijolo sustentável feito de resíduos de construção https://www.focandonopositivo.com.br/descubra-o-tijolo-sustentavel-feito-de-residuos-de-construcao/ https://www.focandonopositivo.com.br/descubra-o-tijolo-sustentavel-feito-de-residuos-de-construcao/#respond Tue, 13 Jun 2023 16:52:04 +0000 https://www.focandonopositivo.com.br/?p=4292 Você já deve ter ouvido que a indústria da construção civil é considerada uma das mais agressivas ao meio ambiente. Parte deste impacto ambiental se deve aos resíduos de obras e demolições, na maioria, não-degradáveis ou de difícil degradação. Segundo dados da Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon), o […]

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Você já deve ter ouvido que a indústria da construção civil é considerada uma das mais agressivas ao meio ambiente. Parte deste impacto ambiental se deve aos resíduos de obras e demolições, na maioria, não-degradáveis ou de difícil degradação.

Segundo dados da Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon), o Brasil gera aproximadamente 84 milhões de m³ desses resíduos.

Pelo próprio padrão construtivo brasileiro, o maior percentual de descarte é o de argamassa (63%), seguido de concreto e blocos (29%). Ainda mais preocupante que o lixo doméstico, este resíduo da construção civil representa um grande volume para os aterros sanitários.

Um material difícil de ser compactado e degradado, que contribui para esgotar rapidamente o espaço disponível.

O tijolo K-Briq

Quer solução mais óbvia para os resíduos de construção do que aproveitá-los para criar novos materiais?

Batizado de K-Briq, o tijolo sustentável da startup escocesa Kenoteq  e desenvolvido pela brasileira Gabriela Medero, na Universidade Heriot-Watt de Edimburgo, na Escócia, possui 90% de sua matéria-prima reciclada.

A criação rendeu à profissional um lugar na lista Top 50 Women in Engineering (WE50).

O K-Briq é desenvolvido pela professora de engenharia Gabriela Medero na Universidade Heriot-Watt de Edimburgo

Outro bônus é que a peça não é queimada, evitando a emissão de gases poluentes, outro impacto preocupante do setor.

Segundo relatório publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente em 2020, a construção civil e sua indústria são responsáveis por 38% das emissões de dióxido de carbono (CO₂).

“Este é o primeiro tijolo do mundo feito com 90% de resíduos de construção e demolição. Ele é produzido com um décimo das emissões de gás carbônico, usando menos que um décimo da energia necessária para a fabricação de um tijolo tradicional”, afirma Gabriela.

A engenheira passou mais de 10 anos desenvolvendo o produto na universidade escocesa, movido pelo desejo de reduzir o impacto ambiental da indústria da construção.

“Passei muitos anos pesquisando materiais de construção e me preocupei com o fato de que as modernas técnicas de construção exploram matérias-primas sem considerar que estão entre os maiores contribuintes para as emissões de carbono”, disse ela ao site Dezeen. “A quantidade de lixo que eles produzem não é sustentável a longo prazo.”

Este é o primeiro tijolo do mundo feito com 90% de resíduos de construção e demolição

Segundo Medero, o K-Briq se parece com um tijolo normal, tem o mesmo peso e se comporta como um tijolo de barro, mas oferece melhores propriedades de isolamento. A empresa diz que pode produzi-los em qualquer cor.

Além de economizar energia no processo de fabricação, a Kenoteq reduz as emissões ao produzir os tijolos localmente. A empresa está produzindo seus tijolos em um centro de reciclagem em Edimburgo, minimizando consideravelmente a quantidade de transporte necessária no processo

O K-Briq gera menos de um décimo das emissões de carbono em sua fabricação do que um tijolo comum

“Além disso, produzimos os tijolos em uma instalação de reciclagem de resíduos, reduzindo os km de transporte”, completa.

Reduz em 90% consumo de água

“A indústria da construção enfrenta um tremendo desafio ao atingir as metas de descarbonização. A indústria envia mais de 800 milhões de toneladas de resíduos para aterros na Europa todos os anos, com um enorme custo para si própria e para o ambiente. No Reino Unido, a construção e o ambiente construído representam aproximadamente 50% de todos os resíduos gerados na Escócia” disse Sam Chapman, diretor administrativo da Kenoteq ao site Scottish Construction Now.

A empresa foi escolhida para receber um Fundo de Investimento Zero Waste Scotland, desenvolvido para estimular iniciativas de economia circular na Europa.

A Kenoteq também recebeu diversas premiações pelo desenvolvimento do produto inovador. Segundo a startup, o K-Briq está passando pela certificação final e chegará à comercialização no Reino Unido já no final de 2022.

O K-Briq se parece com um tijolo normal e podem produzi-los em qualquer cor

Fotos: Zero Waste Scotland

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Plástico não é o único culpado da poluição marinha https://www.focandonopositivo.com.br/plastico-nao-e-o-unico-culpado-da-poluicao-marinha/ https://www.focandonopositivo.com.br/plastico-nao-e-o-unico-culpado-da-poluicao-marinha/#respond Sun, 28 May 2023 23:11:50 +0000 https://www.focandonopositivo.com.br/?p=4137 Desde sua criação, o plástico revolucionou a indústria e se tornou um material fundamental no dia a dia das pessoas. No entanto, seu uso excessivo e descarte inadequado tem causado discussões, com o material frequentemente apontado como o grande vilão da poluição marinha. Existem diversos fatores envolvidos na poluição dos oceanos, e é importante entender […]

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Desde sua criação, o plástico revolucionou a indústria e se tornou um material fundamental no dia a dia das pessoas. No entanto, seu uso excessivo e descarte inadequado tem causado discussões, com o material frequentemente apontado como o grande vilão da poluição marinha.

Existem diversos fatores envolvidos na poluição dos oceanos, e é importante entender que o plástico não é o único culpado. De acordo com Rica Mello, líder da Câmara de Descartáveis e fundador do projeto Plástico Amigo, existem outras razões para a poluição encontrada nos oceanos.

“A cultura de descarte inadequada e a falta de responsabilidade na produção e consumo de plástico persistem na sociedade, causando consequências inimagináveis no meio ambiente. O verdadeiro vilão nessa história é a falta de consciência e incentivos para uma produção e consumo mais responsáveis”, relata.

Reutilizaçã e reciclagem

Segundo o especialista, para lidar com o consumo do plástico é necessário adotar uma abordagem de reutilização e reciclagem. “A reutilização é incentivada com a produção e utilização de produtos duráveis e de segunda mão, além da adoção de sistemas de logística reversa. A reciclagem, por sua vez, pode ser incentivada com educação e campanhas de conscientização, incluindo incentivos financeiros e políticas públicas que promovam esse ato”, declara.

Pequenas ações realizadas por governos e organizações podem fazer com que a reciclagem se torne mais comum no cotidiano das pessoas. “É possível alcançar esse efeito com pequenos atos, como a instalação de lixeiras de coleta seletiva em locais públicos, a criação de incentivos fiscais para empresas que adotem práticas sustentáveis, além, é claro, da promoção de campanhas de conscientização sobre o consumo responsável. Existem diversos movimentos que podem ser realizados nesse sentido”, revela.

Pesca ilegal representam 85% do lixo marinho

Rica Mello aponta, ainda, que grande parte da poluição encontrada nos oceanos é causada pela pesca industrial, que deixa uma enorme quantidade de redes de nylon e outros apetrechos nos mares.

Itens relacionados à pesca representam aproximadamente 85% do lixo marinho, de acordo com dados levantados pelo Greenpeace.

No Brasil, mais de 400.000 toneladas de vida marinha foram descartadas entre 2000 e 2018 apenas nos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo, avalia a ONG Oceana. A redução nas capturas do arrasto é sentida desde os anos 1980, empurrando a frota mar adentro em busca de cardumes; divulgou o jornal El País.

A chacina preocupa sobretudo quem mais depende dos recursos para sobreviver. Quase 113.000 famílias habitam 44 reservas extrativistas, áreas de proteção ambiental e outros territórios tradicionais nos 9.200 km de litoral brasileiro. Pesca, arrasto de praia, coleta de mariscos e de caranguejos predominam nas reservas.

Conter os arrastões pode beneficiar inclusive áreas protegidas, ameaçadas pela pesca excessiva, poluição e outras pressões humanas. Tais impactos reduziram em até 60% a vida marinha nas bordas em relação ao interior desses espaços, em vários pontos do globo, revela um estudo publicado em julho na revista Nature.

Mas as redes ameaçam formações ainda mais especiais, alerta a doutora em Biologia Beatrice Padovani, professora na Universidade Federal de Pernambuco.

“O arrasto sempre impacta o piso marinho. Fundos moles, de areia ou lama, se recuperam mais rápido, enquanto fundos duros, de esponjas e corais, podem levar décadas ou até centenas de anos, ou não se recuperar jamais”.

Fonte: jornal El País

Os estragos emitem tanto carbono quanto todos os voos comerciais realizados no mundo, mostra estudo publicado em março na Nature.

Os sedimentos marinhos são grandes depósitos do gás, que amplia o efeito estufa, aumentando a temperatura média planetária. China, Rússia, Itália, Reino Unido, Dinamarca, França, Holanda, Noruega, Croácia e Espanha respondem pela maioria do carbono liberado pelo arrasto de fundo.

Cegueira

Há cerca de 5.225 barcos de arrasto registrados no Brasil. Sete em cada dez (por volta de 3.700) atuam no Sul e Sudeste. Arrastões também são intensos no litoral da Amazônia.

A pesca se concentra no país todo em menores profundidades, mostra um sistema oficial de rastreamento por satélite. Essas áreas são habitadas por crias de muitas espécies.

Dados obtidos via Lei de Acesso à Informação contam que apenas 2.400 (9,4%) dos 25.618 barcos pesqueiros cadastrados pelo Governo são monitorados por satélites.

Segundo o jornal El País, desde 2014, o Governo concedeu 13,8 milhões de reais em subsídios para compra de combustível à frota.

Apenas 632 barcos de maior porte são acompanhados eletronicamente, ou 12% dos arrasteiros. A movimentação dos demais é desconhecida.

O programa brasileiro que acompanha pesqueiros por satélites não é público e nem está integrado a iniciativas mundiais de monitoramento, como o Global Fishing Watch.

A cegueira facilita pescarias ilegais. Um relatório de 2019 da fiscalização ambiental federal traz 1.039 infrações ligadas a pescarias de espinhel, emalhe, linhas, potes, redes de cerco e de arrasto. O levantamento não discrimina os crimes dos arrastões.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) alegou não ter capacidade para extrair em tempo hábil de seus registros os delitos da pesca de arrasto na última década, como solicitado pela reportagem. Afirmou, ainda via Lei de Acesso à Informação, que divulgar os dados comprometeria o combate à criminalidade.

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Dieta vegana: beneficios para você e o meio ambiente https://www.focandonopositivo.com.br/dieta-vegana-beneficios-para-voce-e-o-meio-ambiente/ https://www.focandonopositivo.com.br/dieta-vegana-beneficios-para-voce-e-o-meio-ambiente/#respond Mon, 26 Sep 2022 21:53:07 +0000 https://www.focandonopositivo.com.br/?p=2630 Ao adotar o veganismo como estilo de vida, você contribui – mesmo que indiretamente – para a preservação de florestas. De acordo com o estudo realizado na Universidade de Oxford, “a carne, a aquicultura (criação de peixes e frutos do mar), os ovos e os laticínios usam 83% das terras agrícolas do mundo”, mas, em […]

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Ao adotar o veganismo como estilo de vida, você contribui – mesmo que indiretamente – para a preservação de florestas. De acordo com o estudo realizado na Universidade de Oxford, “a carne, a aquicultura (criação de peixes e frutos do mar), os ovos e os laticínios usam 83% das terras agrícolas do mundo”, mas, em contrapartida, fornecem apenas 37% das proteínas e 56% das calorias que consumimos.

Comer, além de uma necessidade fisiológica e uma fonte de prazer. “Se você tem o privilégio de escolher o que come, que tal experimentar uma alimentação que faz bem para o corpo, o meio ambiente e a sociedade?”

Desta forma, Amazonika Mundi desperta a curiosidade dos leitores na conta em Instagram da empresa.

Frustrado com o volumoso descarte anual de bagaço de caju por parte da indústria (560 mil toneladas), Thiago Rosolem estudava uma maneira de aproveitar o material para criar alimentos.

Realizaram muitas pesquisas, e com a ajuda da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) chegaram a uma solução: a carne de fibra de caju, riquíssima em fibras. Nasceram, então, os três primeiros produtos da food tech: Amazonika Burger, Almôndega Amazonika e Siriju.

Outra versão diz “Foi ouvindo a música Morena Tropicana, na parte “pele macia, é carne de caju”, que nosso CEO teve a ideia de transformar o bagaço de caju, descartado às toneladas pela indústria, em carne vegetal. Thiago Rosolem já procurava uma maneira de aproveitar o material, mas a letra de Alceu o inspirou a ir além. A transformar um descarte em algo que substituísse a carne bovina, diminuindo o gasto de água e as emissões de CO2 na atmosfera”.

Com ajuda da biodiversidade brasileira, reinventam os sabores, com impacto ambiental reduzido. Foto: @amazonikamundi

O objetivo foi comprovar que sabor, saúde e sustentabilidade podem andar juntos.

Eles dizem que os alimentos veganos da Amazonika Mundi além de deliciosos, nutritivos, sem conservantes, sem gorduras trans ou transgênicos são 100% vegetais.  Destacam que são produzidos de maneira socialmente e ecologicamente responsável, monitorados pela rede @origensbrasil e pela ONG @imaflora.

Carne? Não, planta!

A carne de fibra de caju sempre fez sucesso por sua textura, que é igualzinha à daquela outra carne. A Almôndega Amazonika, que também leva ingredientes como a pimenta indígena assîsî e o extrato de açaí, “tem o sabor, o aroma e a consistência que todo mundo já ama. Com um diferencial: ela faz bem não só para as pessoas, mas para o planeta”, explicam no Instagram.

Explicam que valorizam os sabores (e saberes) brasileiros. “Nas nossas receitas, damos preferência a ingredientes dos biomas do nosso país. A Amazônia, especialmente, tem sempre um dedinho no preparo dos nossos produtos”

Com ajuda da biodiversidade brasileira,  reinventam os sabores, com impacto ambiental reduzido.

0% de carne e 100% de sabor. Este é o lema do Amazonika Burger, feito com carne de fibra de caju. Foto:@amazonikamundi

A fibra de caju é um coproduto do caju, que antes era descartado pelas indústrias beneficiadoras do fruto é o ingrediente principal dos seus produtos.

A partir da carne de caju, nasceram o Amazonika Burger, a Almôndega Amazonika e o Siriju. Com eles, surgiu a Amazonika Mundi.

Benefícios da dieta vegana

As pessoas crescem com a ideia de que precisam de produtos de origem animal, como carnes e leites, para sobreviver. Porém uma dieta vegana é rica em todos os nutrientes que o corpo precisa.

De acordo com a Associação Dietética Britânica e Academia Americana de Nutrição e Dietética, é reconhecido que uma alimentação a base de plantas é adequada para todas as idades e fases da vida.

Os benefícios comprovados cientificamente são inúmeros. Separei cinco para você conhecer, e repensar a sua dieta.

Está vendo esse chili maravilhoso? Inteiramente feito de plantas! Sem um único ingrediente de origem animal. Foto:@amazonikamundi

1- Possui todos os nutrientes que o corpo precisa

Para que você entenda que pode viver a base de plantas é fundamental que você entenda que uma alimentação vegana não é apenas salada.

Ao deixar as carnes, leites e ovos de lado no seu cardápio, você se obriga a consumir mais alimentos integrais e suas substituições nutritivas ganham a forma de grãos integrais, frutas, legumes, feijões, ervilhas, nozes e sementes

Assim, vários estudos relataram que as dietas veganas tendem a fornecer mais fibras, antioxidantes e compostos vegetais benéficos. Eles também parecem ser mais ricos em potássio, magnésio, folato e vitaminas A, C e E.

2-  Eficaz contra doenças cardíacas

A dieta vegana possui níveis baixos de colesterol e gorduras saturadas, e como resultado, os riscos de entupimentos de veias e  artérias, que podem causar infarto, são diminuídos.

Além disso, ao adotar a alimentação vegetariana, você tende a diminuir o consumo de sódio, que contribui para doenças cardíacas.

Planta é gostoso demais! pimentão, tomate e abobrinha. Além de saudável e menos calórico que a versão original, com pão. Para a gente já começar a comer e se apaixonar. Foto: @amazonikamundi

3-   Ajuda a diminuir a chance de alguns cânceres

Isso mesmo, embora ainda não seja possível curar um câncer, a dieta vegana é capaz de reduzir os riscos de alguns casos da doença.

Estudos mostram que comer legumes regularmente pode reduzir o risco de câncer em cerca de 9 a 18%. E ao comer pelo menos sete porções de frutas e vegetais frescos por dia, você pode reduzir o risco de morrer de câncer em até 15%.

A partir desses dados, e sabendo que veganos tendem a se alimentar mais de frutas, legumes e verduras, podemos explicar por que uma recente revisão de 96 estudos descobriu que os veganos podem se beneficiar de um risco 15% menor de desenvolver ou morrer de câncer.

Dentre os cânceres que podemos diminuir as chances de risco, temos o câncer de próstata, o câncer de colo e o câncer de mama.

4-   Cuidar do físico

Uma dieta vegana pode ser aliada para manter seu corpo mais forte e energético. Se ou objetivo é emagrecer, pode usar do veganismo como aliado. A alimentação a base de plantas elimina a maioria dos alimentos não saudáveis que tendem a causar problemas de peso.

Além da perda de peso, você vai sentir que tem mais energia para atividades físicas.

Kafta Amazonika, feita com carne de fibra de caju e especiarias vindas do maior bioma do Brasil. Foto: @amazonikamundi

5-  Proteção do meio ambiente

Uma dieta de base vegetal consegue reduzir cerca de 50% de emissões de carbono. O veganismo não se limita apenas a proteger animais contra crueldades, e sim ao combate do aquecimento global, proteção do meio ambiente e do futuro de toda a humanidade.

Conscientização

Para o carioca Thiago, CEO da Amazonika Mundi, uma das coisas mais valiosas que podemos aprender com as populações indígenas da Floresta Amazônica é o respeito com o qual eles tratam o meio ambiente. Há uma valorização dos recursos naturais e uma utilização responsável deles.

A Amazônika Mundi quer incentivar que a sociedade se inspire na conduta dos povos nativos do Brasil para com a natureza. “Precisamos nos lembrar que o planeta é nosso lar e lar de milhões de espécies. Precisamos cuidar da nossa casa!”.

Foto: @amazonikamundi

Com informação do Vegam Business e Amazonika Mundi

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