Arquivos sustentabilidade - Focando No Positivo https://www.focandonopositivo.com.br/tag/sustentabilidade/ A coragem de enxergar diferente Sat, 09 Nov 2024 00:08:56 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.2 https://www.focandonopositivo.com.br/wp-content/uploads/2022/08/cropped-focando-no-positive_lente-32x32.png Arquivos sustentabilidade - Focando No Positivo https://www.focandonopositivo.com.br/tag/sustentabilidade/ 32 32 195204525 Cortiça: O tesouro sustentável de Portugal https://www.focandonopositivo.com.br/cortica-o-tesouro-sustentavel-de-portugal/ https://www.focandonopositivo.com.br/cortica-o-tesouro-sustentavel-de-portugal/#respond Sat, 09 Nov 2024 00:08:51 +0000 https://www.focandonopositivo.com.br/?p=6520 Durante nossa visita a Lisboa e Sintra, algo único chamou a atenção da equipe de Focando no Positivo: a cortiça! Essa matéria-prima, tão valorizada em Portugal, estava em tudo que é lugar – desde bolsas e carteiras até chapéus, sapatos e até pequenos cofres! O orgulho dos portugueses ao falar sobre a cortiça é evidente […]

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Durante nossa visita a Lisboa e Sintra, algo único chamou a atenção da equipe de Focando no Positivo: a cortiça! Essa matéria-prima, tão valorizada em Portugal, estava em tudo que é lugar – desde bolsas e carteiras até chapéus, sapatos e até pequenos cofres!

O orgulho dos portugueses ao falar sobre a cortiça é evidente e tem motivo: o país é o maior exportador mundial dessa maravilha natural, usada há séculos na produção de rolhas dos melhores vinhos do mundo.

Sobreiro

Mas a cortiça vai muito além das rolhas!

Ela se transformou em matéria-prima para acessórios de moda lindíssimos e funcionais.

E, além do charme, é também símbolo de um compromisso com a sustentabilidade que faz nossos corações baterem mais forte.

Mas o que é a cortiça, afinal?

Ela vem da casca do sobreiro, uma árvore tão especial que é considerada símbolo nacional e protegida com afinco. Ninguém pode cortar um sobreiro em Portugal, e a colheita da cortiça é feita sem machucar a árvore, o que a torna um recurso totalmente renovável.

Para quem gosta de moda sustentável e produtos diferenciados, separamos

Motivos para escolher um acessório de cortiça:

1-Natural e orgânica:

A cortiça é natural. É a essência pura da arvore Sobreiro.

2- Sustentável:

Com uma vida útil que ultrapassa 150 anos, o Sobreiro fornece cortiça mais de 50 vezes durante sua vida. É uma riqueza que passa de geração em geração.

Não é à toa que a cortiça é motivo de orgulho para os portugueses

3. Leve como uma pena:

Mais de 50% do volume da cortiça é ar. A cortiça pesa apenas 0,16g por centímetro cúbico. 

4. É elástica e resistente:

A cortiça aguenta enormes pressões sem quebrar, limitando-se a esticar e a voltar ao formato original quando a pressão deixa de existir. É a chamada memória elástica. A sua resistência resulta dessa compressibilidade e elasticidade – é o único sólido que pode ser comprimido num dos lados mantendo o seu formato original no outro.

5. Resiste à humidade e é impermeável:

As paredes das células da cortiça são revestidas de suberina e ceróides, propriedades que a tornam praticamente impermeável a líquidos e a gases. Adicionalmente, a sua enorme resistência à humidade permite-lhe evitar a oxidação e apodrecimento e envelhecer sem se deteriorar.

6. Toque suave:

O toque da cortiça é incrível. Quem já segurou um produto de cortiça sabe como é macio e agradável

7. Resiste ao fogo:

A cortiça é um retardador natural de fogo, sendo mais segura em regiões propensas a incêndios.

8. Confortável e hipoalergénica:

As microscópicas almofadas gasosas que formam as suas células fazem da cortiça uma matéria prima extremamemte confortável e com uma capacidade única para absorver os choques e aliviar a pressão sobre as articulações e coluna. 

E ainda mais: a cortiça é inodora e os produtos que a usam não adquirem maus-cheiros. A cortiça não absorve pó e previne alergias.

9. Fácil de limpar:

Devido à sua impermeabilidade, os artigos de cortiça são de limpeza muito fácil. Basta um pano húmido e um detergente de PH neutro como o sabão para fazer o serviço.

A qualidade e beleza da cortiça está garantida independentemente no número de vezes que o produto seja lavado e bem sabemos que não é assim com todos os materiais.

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A natureza pede socorro: O nosso compromisso com a sustentabilidade https://www.focandonopositivo.com.br/a-natureza-pede-socorro-o-nosso-compromisso-com-a-sustentabilidade/ https://www.focandonopositivo.com.br/a-natureza-pede-socorro-o-nosso-compromisso-com-a-sustentabilidade/#respond Tue, 05 Nov 2024 15:06:38 +0000 https://www.focandonopositivo.com.br/?p=6506 No Focando no Positivo, acreditamos em um jornalismo que vai além da denúncia e exposição de problemas. Estamos atento com soluções e histórias inspiradoras de pessoas e projetos que fazem a diferença. Para nós, sustentabilidade não é apenas um conceito, mas uma necessidade urgente. Por isso, com nosso projeto digital, dedicamo-nos a dar voz a […]

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No Focando no Positivo, acreditamos em um jornalismo que vai além da denúncia e exposição de problemas. Estamos atento com soluções e histórias inspiradoras de pessoas e projetos que fazem a diferença. Para nós, sustentabilidade não é apenas um conceito, mas uma necessidade urgente.

Por isso, com nosso projeto digital, dedicamo-nos a dar voz a iniciativas “verdes” e a empreendimentos que mostram que é possível fazer diferente. Cada história que contamos é uma tentativa de inspirar pessoas e empresas a acreditar na transformação e no cuidado com o nosso planeta.

Agradecemos ao LinkedIn Notícias pelo convite e oportunidade de compartilhar nossa história por ocasião da COP 29 que será realizada em Baku, Azerbaijão, de 11 a 22 de novembro para discutir ações globais necessárias para enfrentar a crise climática e alinhar-se aos objetivos do Acordo de Paris. 

No Focando no positivo reforçamos nosso compromisso de conscientizar e engajar nossa audiência sobre o que é possível fazer – hoje e agora – para cuidar do meio ambiente. GreenerTogether 

Lições de resiliência

Nossa conexão com a causa ambiental é pessoal. Nossa equipe viveu intensamente a realidade de Manaus, no coração da Amazônia, onde, por seis anos, testemunhamos os efeitos devastadores das mudanças climáticas.

Em 2021, presenciamos a enchente histórica do Rio Negro, que ultrapassou os 17 metros, afetando profundamente as comunidades ribeirinhas, destruindo plantações e comprometendo o acesso à saúde e ao saneamento.

Anos depois, vimos a pior seca em 120 anos, que isolou milhares de pessoas, deixando-as sem água potável, alimentos e medicamentos.

Essas vivências moldaram nossa missão. No Focando no Positivo, queremos que cada história que contamos seja uma semente de esperança e uma inspiração para construir um futuro mais sustentável para todos.

A sustentabilidade é possível

Não dá para ignorar o sofrimento causado pelas mudanças climáticas. Sentimos que precisamos agir – mesmo que seja dando visibilidade às iniciativas que lutam incansavelmente para proteger o meio ambiente e conscientizar sobre sustentabilidade.

A equipe de Focando no Positivo: Dulce Maria Rodriguez, Frederico Rebouças, Diego Payema e Andrés Payema

Essa é a motivação que levamos conosco e que nos inspira a somar forças na COP 29.

Juntos, podemos inspirar ações reais e impactar positivamente o futuro do nosso planeta!

GreenerTogether LinkedInNoticiasAméricaLatina

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Nosso planeta está esquentando, mas podemos virar o jogo! https://www.focandonopositivo.com.br/nosso-planeta-esta-esquentando-mas-podemos-virar-o-jogo/ https://www.focandonopositivo.com.br/nosso-planeta-esta-esquentando-mas-podemos-virar-o-jogo/#respond Tue, 29 Oct 2024 21:32:37 +0000 https://www.focandonopositivo.com.br/?p=6459 A situação é grave, mas não estamos sem saída. Relatórios recentes da Organização Meteorológica Mundial (OMM) e da NASA mostram que 2024 pode ser um dos anos mais quentes já registrados, com impactos no clima e no cotidiano de milhões de pessoas. Mas ao invés de focarmos apenas nos dados alarmantes, vamos olhar para o […]

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A situação é grave, mas não estamos sem saída. Relatórios recentes da Organização Meteorológica Mundial (OMM) e da NASA mostram que 2024 pode ser um dos anos mais quentes já registrados, com impactos no clima e no cotidiano de milhões de pessoas.

Mas ao invés de focarmos apenas nos dados alarmantes, vamos olhar para o outro lado: o que todos nós podemos fazer, juntos, para virar esse jogo.

Dados do clima:

Temperatura Média Global:

Subiu 1,2°C em relação aos níveis pré-industriais, nos aproximando de um limite crítico.

Gases de Efeito Estufa:

CO₂ e metano estão em altas inéditas, mas esforços globais para energia limpa estão crescendo mais rápido do que nunca.

Eventos Extremos:

Incêndios, secas e inundações estão em alta. A boa notícia? Muitas comunidades estão se adaptando e construindo sistemas mais resilientes.

Mas o que essas informações significam para o dia a dia de cada um de nós? Significa que temos o poder, com nossas ações, de mudar essa tendência.

 

O que podemos fazer?

É fácil achar que o problema é grande demais para cada pessoa resolver. Mas a verdade é que cada ação, por menor que pareça, contribui para um impacto positivo quando somada às de outras pessoas.

Aqui estão algumas atitudes práticas e inspiradoras para agir pelo clima:

Reduzir o Consumo e optar pelo reuso:

Escolha produtos duráveis, conserte em vez de substituir e recicle sempre que possível. Pequenas escolhas no consumo ajudam a diminuir a demanda por recursos naturais.

Apoiar a Energia Limpa

Trocar lâmpadas por opções econômicas, investir em energias alternativas e apoiar políticas que incentivem o uso de energia renovável são ótimas formas de contribuir.

Compartilhar e Conscientizar

Compartilhe informações sobre o aquecimento global e inspire as pessoas ao seu redor. Juntos, formamos uma corrente de conscientização que pode influenciar desde hábitos cotidianos até políticas públicas!

Apostar na mobilidade sustentável

Caminhe, use bicicletas ou transporte público quando possível. Incentivar opções de mobilidade sustentável diminui a poluição e os congestionamentos urbanos.

O Clima depende das nossas escolhas

Com a nossa contribuição, e inspirando mais pessoas a se juntarem podemos frear os danos ao clima.

Focando no Positivo acredita que, enquanto existir ação e conscientização, sempre haverá esperança! Nossos esforços podem gerar um ciclo de impacto positivo que se estende a comunidades e gerações futuras. A escolha de fazer o bem ao planeta está nas nossas mãos.

Vamos juntos? Siga-nos no Instagram  @focandonopositivo para mais dicas e informações sobre como cada um pode ajudar a fazer do mundo um lugar mais verde, seguro e positivo para todos! 

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Reduzir a poluição luminosa é melhorar a qualidade de vida! https://www.focandonopositivo.com.br/reduzir-a-poluicao-luminosa-e-melhorar-a-qualidade-de-vida/ https://www.focandonopositivo.com.br/reduzir-a-poluicao-luminosa-e-melhorar-a-qualidade-de-vida/#respond Thu, 24 Oct 2024 17:33:25 +0000 https://www.focandonopositivo.com.br/?p=6444 A poluição luminosa é um problema ambiental crescente no Brasil, especialmente nas grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Com o avanço da urbanização e o uso excessivo de iluminação artificial traz consequências graves para a saúde humana, o meio ambiente e a economia. Focando no positivo apresenta os impactos da poluição […]

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A poluição luminosa é um problema ambiental crescente no Brasil, especialmente nas grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Com o avanço da urbanização e o uso excessivo de iluminação artificial traz consequências graves para a saúde humana, o meio ambiente e a economia.

Focando no positivo apresenta os impactos da poluição luminosa,  estatísticas relevantes no Brasil e a regulamentação vigente, como um alerta para a população.

O que é poluição luminosa?

A poluição luminosa ocorre quando há excesso de luz artificial, principalmente em áreas urbanas, o que prejudica a visibilidade do céu noturno e interfere nos ciclos naturais de pessoas, animais e plantas. 

No Shopping Estação em Curitiba, a iluminação do relógio externo e das áreas internas permanece acesa toda a noite perturbando o descanso da vizinhanza

Ela é gerada por fontes como shoppings, postes de iluminação pública, outdoors, fachadas iluminadas e anúncios comerciais.

Consequências para as pessoas

A exposição prolongada à luz artificial durante a noite pode causar distúrbios do sono e problemas de saúde, como insônia e estresse.

Estudos indicam que a poluição luminosa contribui para a redução da produção de melatonina, hormônio responsável pelo sono.

A Sociedade Brasileira do Sono relatou que mais de 65% da população brasileira sofre de algum distúrbio do sono, sendo a poluição luminosa um dos fatores que agravam essa condição.

Em Curitiba, dados da Associação Paranaense de Otorrinolaringologia mostram um aumento significativo nos casos de distúrbios do sono, especialmente em regiões com maior concentração de iluminação pública, como no centro da cidade e nos bairros comerciais.

Impacto no meio ambiente

A poluição luminosa também afeta gravemente o meio ambiente. No Brasil, espécies como aves migratórias e insetos sofrem desorientação devido à luz artificial, o que interfere em sua navegação, caça e reprodução.

Segundo um estudo do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a iluminação artificial afeta significativamente a biodiversidade em áreas protegidas e urbanas.

Em Curitiba, áreas como o Parque Barigui e o Jardim Botânico estão entre as regiões mais impactadas pela poluição luminosa. A fauna noturna, como corujas, morcegos e pequenos mamíferos, têm seus padrões de comportamento alterados, o que prejudica suas atividades naturais.

Parque Barigui, Curitiba

Em Cifras

  • No Brasil, cerca de 75% da população vive em áreas urbanas onde a poluição luminosa afeta a visibilidade do céu noturno. Esse dado foi apontado em um estudo conduzido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) em 2021, que também revelou que o consumo de energia elétrica desperdiçada em iluminação desnecessária custa ao país cerca de R$ 1 bilhão por ano.
  • Em Curitiba, um levantamento da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (2022) mostrou que aproximadamente 15% do consumo total de energia da cidade é destinado à iluminação pública, grande parte dele utilizada de forma ineficiente, contribuindo para a poluição luminosa.

O que pode ser feito?

1-Adoção de iluminação eficiente:

Substituir lâmpadas tradicionais por LED de baixa intensidade e utilizar sistemas automatizados com sensores de presença para reduzir o desperdício de luz. Curitiba já deu passos importantes nessa área, com a modernização de parte de sua iluminação pública.

2- Conscientização da população:

Informar os cidadãos sobre os impactos negativos da poluição luminosa e incentivar o uso responsável de luzes em ambientes privados e comerciais é essencial para reduzir o problema.

3- Regulamentação mais rigorosa:

As cidades brasileiras podem intensificar o controle sobre a iluminação externa e fachadas, adotando práticas como a redução da iluminação de outdoors e prédios comerciais durante a madrugada.

Reduzir o impacto da poluição luminosa promove um ambiente mais saudável e equilibrado para todos.

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Fotos: @dulce_rodriguez_jornalista

Pexel, Vinicius Pimentel

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Artesanato: A oportunidade de dar a volta por cima! https://www.focandonopositivo.com.br/artesanato-a-oportunidade-de-dar-a-volta-por-cima/ https://www.focandonopositivo.com.br/artesanato-a-oportunidade-de-dar-a-volta-por-cima/#respond Fri, 18 Oct 2024 13:07:45 +0000 https://www.focandonopositivo.com.br/?p=6418 Toda tarde, das 14h às 17h, na Rua Mateus Leme, 22, no coração do bairro São Francisco, em Curitiba, acontecem encontros que estão mudando vidas. São momentos de aprendizado e transformação, onde mulheres incríveis, de diferentes idades e histórias, se reúnem com um objetivo em comum: fazer do artesanato uma oportunidade de crescimento. Seja aposentada, […]

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Toda tarde, das 14h às 17h, na Rua Mateus Leme, 22, no coração do bairro São Francisco, em Curitiba, acontecem encontros que estão mudando vidas. São momentos de aprendizado e transformação, onde mulheres incríveis, de diferentes idades e histórias, se reúnem com um objetivo em comum: fazer do artesanato uma oportunidade de crescimento.

Seja aposentada, mãe buscando complementar a renda familiar, ou uma desempregada querendo se reinventar, até imigrantes em busca de integração e pertencimento em uma nova comunidade, lá todas encontram um espaço para aprender e aprimorar técnicas que vão além da criação de peças lindas.

O artesanato é uma verdadeira porta de entrada para uma nova fonte de renda e, mais que isso, para o despertar da criatividade e autoestima.

No Liceu de Ofícios Criativos, a variedade é de encher os olhos: macramê, patchwork, crochê, scrapbook, embalagens, pintura decorativa, biojóias, cerâmica, vidro… Tem para todos os gostos e estilos!

Cada oficina é uma oportunidade de aprender na prática, com mentoras talentosas e voluntárias que compartilham seus segredos de forma leve e acolhedora.

Mas não é só sobre criar com as mãos. No Liceu, você também aprende a valorizar e vender suas criações. Com dicas preciosas de fotografia, precificação, marketing no Instagram, até organização de estoque e vitrinismo, você vai transformar seu talento em um negócio de verdade!

Benefícios além do lucro

Além de gerar renda, o artesanato faz bem para a alma. Ele alivia o estresse, acalma a mente e aumenta a sensação de realização pessoal.

A cada peça criada, é como se um pedacinho de felicidade fosse costurado junto. Você vai sentir o orgulho de transformar suas ideias em realidade e ainda elevar os níveis de serotonina e dopamina – os hormônios da felicidade!

Não perca essa chance de crescer, relaxar e se conectar com você mesma, em um ambiente que respira criatividade e empoderamento. Vamos juntas transformar o que você ama fazer em algo que pode mudar sua vida!

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Fotos e vídeo: @dulce-rodriguez-jornalista

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Produtos de áreas desmatadas não serão comprados pela UE https://www.focandonopositivo.com.br/produtos-de-areas-desmatadas-nao-serao-comprados-pela-ue/ https://www.focandonopositivo.com.br/produtos-de-areas-desmatadas-nao-serao-comprados-pela-ue/#respond Tue, 01 Oct 2024 19:16:23 +0000 https://www.focandonopositivo.com.br/?p=6381 A Regulamentação Anti-Desmatamento da União Europeia (EUDR, na sigla em inglês), está prevista para ser implementada a partir de 30 de dezembro de 2024 e vão afetar a exportação de commodities agrícolas brasileiras. Essa lei determina que importadores europeus de uma série de commodities, como carne, soja, couro e madeira, façam uma auditoria em seus […]

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A Regulamentação Anti-Desmatamento da União Europeia (EUDR, na sigla em inglês), está prevista para ser implementada a partir de 30 de dezembro de 2024 e vão afetar a exportação de commodities agrícolas brasileiras. Essa lei determina que importadores europeus de uma série de commodities, como carne, soja, couro e madeira, façam uma auditoria em seus fornecedores para que nenhum produto produzido em área desmatada – legal ou ilegalmente – entre no mercado europeu. 

Além disso, os produtos devem ser produzidos de acordo com as leis e regulamentações do país de origem e os exportadores devem cumprir requisitos de due diligence, com uma declaração de conformidade, confirmando que foram tomadas medidas necessárias para garantir o cumprimento da nova legislação.

Impulsionado pelasremessas de petróleo, cafénão torrado e farelo de soja brasileiros, o volume exportado pelo Brasil para a União Europeia saltou 46,2% no mês de abril de 2024 ante o mesmo período de 2023, apontou o Indicador de Comércio Exterior (Icomex)

Brasil em risco

No dia 11 de setembro, o governo Brasileiro enviou uma carta à cúpula da UE pedindo que a legislação não seja aplicada ao final deste ano. No documento, os membros do Executivo brasileiro alegam que a medida é  “unilateral e punitiva”, viola as regras multilaterais de comércio e encarece custos da produção rural.

“O Brasil é um dos principais fornecedores para a UE da maioria dos produtos objetos da legislação, que correspondem a mais de 30% de nossas exportações para o bloco comunitário. De modo a evitar impacto em nossas relações comerciais, solicitamos que a UE não implemente a EUDR a partir do final de 2024 e reavalie urgentemente a sua abordagem sobre o tema”, diz o documento, assinado pelos ministros da Agricultura, Carlos Fávaro, e das Relações Exteriores, Mauro Vieira.

Desmatamento ilegal na Amazônia. Foto: WWF / Peter Muller

Na semana seguinte ao envio da carta, dia 16 de setembro, organizações da sociedade civil brasileira que integram a rede do Observatório do Clima (OC) enviaram à presidente da Comissão Europeia, Ursula Van der Leyen, uma nota de resposta ao comunicado dos ministros de Lula, argumentando que o documento “sabota a liderança climática do Brasil”.

“É inadmissível que, com o país inteiro em chamas e às portas da COP30, autoridades do governo brasileiro se comportem como porta-vozes de parte de um setor da economia bastante implicado na perda de biodiversidade e nas mudanças climáticas para defender que a UE atrase a implementação da legislação, o que, em última análise, prejudica o próprio agronegócio brasileiro”, diz a nota do OC.

Agronegócio perjudicado

“Ainda que não esteja entre os maiores importadores de carne bovina brasileira, a União Europeia é a que paga melhor a tonelada exportada. O não cumprimento da UEDR implica em perder nosso melhor pagador e representa um grande risco reputacional. Se não conseguirmos atender a EUDR, significa que não conseguiremos atender a critérios mais rigoroso, o que nos faria perder, indiretamente, também outros mercados”, disse, em entrevista a ((o))eco.

Para o OC, ao contrário do que argumentaram os ministros brasileiros na carta enviada à União Europeia, o Brasil tem plena capacidade de se beneficiar da legislação.

[A UEDR  apenas implementa algo com que [o Brasil]  já se comprometeu – de forma soberana, por reconhecer que o desmatamento é ruim para o país, e temos áreas degradadas em quantidade suficiente para multiplicar a produção agropecuária com mais tecnologia, produtividade e valor agregado, sem necessidade de nenhum desmate”

Com informação do O eco

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Cultive seus alimentos numa horta caseira https://www.focandonopositivo.com.br/cultive-seus-alimentos-numa-horta-caseira/ https://www.focandonopositivo.com.br/cultive-seus-alimentos-numa-horta-caseira/#respond Fri, 27 Sep 2024 16:49:00 +0000 https://www.focandonopositivo.com.br/?p=6357 Já pensou em ter temperos frescos, verduras e até hortaliças ao alcance das mãos? Criar uma horta em pequenos espaços é possível, mesmo para quem mora em apartamento ou em casas com pouca área verde. Além de trazer mais saúde para sua mesa, cuidar de uma horta pode ser terapêutico e ajudar na conexão com […]

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Já pensou em ter temperos frescos, verduras e até hortaliças ao alcance das mãos?

Criar uma horta em pequenos espaços é possível, mesmo para quem mora em apartamento ou em casas com pouca área verde.

Além de trazer mais saúde para sua mesa, cuidar de uma horta pode ser terapêutico e ajudar na conexão com a natureza, mesmo no ambiente urbano. Você colhe alimentos sem pesticidas,  evita o desperdício e ao cultivar seus próprios temperos e verduras, pode reduzir gastos no mercado.

Focando no positivo traz 6 dicas para você plantar de forma fácil! Que tal começar hoje mesmo?

1. Escolha o local ideal

O primeiro passo para criar uma horta em pequenos espaços é identificar um local que receba pelo menos 4 a 6 horas de luz solar por dia. Sacadas, janelas e áreas próximas à porta da cozinha são ótimos para isso. Se o espaço é muito pequeno ou sem sol direto, considere o uso de luzes de cultivo (grow lights), que simulam a luz solar.

2. Selecione os recipientes certos

A falta de espaço pode ser compensada com recipientes criativos e funcionais. Algumas opções populares incluem:

  • Vasos pequenos: para temperos como manjericão, salsinha, cebolinha e hortelã.
  • Jardins verticais: ideais para pendurar em paredes, otimizam o espaço e são excelentes para morangos, alface e coentro.
  • Caixas de madeira ou vasos empilháveis: práticos para cultivar diferentes plantas em um único local.
  • Garrafas PET ou latas reutilizadas: uma forma sustentável de começar a sua horta.

3. Opte pelas plantas adequadas

Para iniciantes ou para quem tem pouco espaço, opte por plantas que não exigem muito cuidado e crescem bem em vasos. Algumas boas opções são:

  • Temperos: manjericão, alecrim, hortelã, tomilho e salsinha.
  • Verduras e folhas: alface, rúcula e espinafre.
  • Legumes pequenos: rabanetes e tomates-cereja são ótimos para espaços limitados.

4. Solo e adubação

Utilize um solo de boa qualidade, leve e com boa drenagem. Existem misturas próprias para hortas, que facilitam o crescimento das plantas. Quanto à adubação, o uso de composto orgânico é uma opção sustentável e fácil de fazer em casa. Também é possível comprar adubos orgânicos em lojas especializadas.

5. Rega adequada

Regar suas plantas é um dos cuidados mais importantes, mas deve ser feito na medida certa. A maioria das plantas precisa de rega diária ou a cada dois dias, principalmente em vasos menores. Tenha cuidado para não encharcar o solo – se possível, use vasos com furos de drenagem.

6. Manutenção simples

Mesmo em pequenos espaços, a manutenção é essencial. Retire folhas secas, observe sinais de pragas e, se necessário, faça uso de repelentes naturais, como a calda de fumo, que ajuda a manter os insetos longe sem prejudicar as plantas.

De acordo com uma pesquisa da ONG The Nature Conservancy, cerca de 44% dos brasileiros já demonstraram interesse em criar hortas urbanas, principalmente por questões de saúde e economia.

O cultivo doméstico de alimentos também se mostra eficaz para reduzir a pegada de carbono: uma pesquisa da Universidade da Califórnia indicou que hortas urbanas podem diminuir a emissão de até 2 kg de CO₂ por ano por cada metro quadrado cultivado.

Além disso, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) aponta que o cultivo de alimentos em espaços urbanos pode contribuir significativamente para a segurança alimentar em tempos de crise e para o acesso a produtos frescos e saudáveis.

Fotos: Pixabay e Pexels

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Água engarrafada tem prazo de validade https://www.focandonopositivo.com.br/agua-engarrafada-tem-prazo-de-validade/ https://www.focandonopositivo.com.br/agua-engarrafada-tem-prazo-de-validade/#respond Tue, 24 Sep 2024 09:51:24 +0000 https://www.focandonopositivo.com.br/?p=6341 Talvez você nunca tenha reparado no prazo de validade da garrafa de água que consome, seja no restaurante, no mercado, ou aquela comprada no trânsito, no parque ou na praia. Afinal, é estranho pensar que a água, algo tão natural e essencial, tenha um prazo de validade, não é mesmo? Mas sim, tem! Mas por […]

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Talvez você nunca tenha reparado no prazo de validade da garrafa de água que consome, seja no restaurante, no mercado, ou aquela comprada no trânsito, no parque ou na praia. Afinal, é estranho pensar que a água, algo tão natural e essencial, tenha um prazo de validade, não é mesmo? Mas sim, tem!

Mas por que água tem validade?

A água em si não “estraga”. O que acontece é que a validade está mais relacionada à embalagem do que ao próprio líquido. A maioria das águas engarrafadas vem em recipientes de plástico, geralmente feitos de politereftalato de etileno (PET), e com o tempo, esse material pode liberar substâncias químicas na água. Isso é ainda mais preocupante se a garrafa for exposta ao calor – pense naquelas que ficam horas no porta-malas do carro ou ao sol no parque.

Com o tempo, o plástico pode começar a deteriorar, comprometendo a qualidade da água e até sua segurança para o consumo. Além disso, uma garrafa aberta e consumida ao longo do tempo pode ser um paraíso para bactérias e microrganismos.

Riscos de ignorar o prazo de validade 

Consumir água de uma garrafa fora do prazo de validade pode ter consequências indesejadas. Os principais riscos incluem:

Contaminação por microplásticos

Pequenas partículas do plástico podem se soltar e ser ingeridas, o que, segundo alguns estudos, pode impactar nossa saúde a longo prazo.

Proliferação de bactérias

 Garrafas abertas ou guardadas por muito tempo em ambientes quentes podem se tornar foco de bactérias, aumentando o risco de problemas gastrointestinais.

Alteração no sabor

Já bebeu uma água que tinha um gosto meio esquisito, tipo plástico? Isso acontece quando a garrafa não é armazenada corretamente ou passou da validade. A qualidade e o frescor da água se perdem.

Dicas para um consumo seguro 

1- Cheque sempre o prazo de validade

Pode parecer um detalhe bobo, mas é importante verificar. Esse é o primeiro passo para garantir que a água que você está consumindo está própria para consumo.

2- Prefira garrafas de vidro

 O vidro é uma excelente alternativa ao plástico, pois não libera substâncias nocivas e preserva a qualidade da água por mais tempo.

3- Evite expor a garrafa ao sol

Garrafas de água deixadas ao sol ou em ambientes quentes podem acelerar a deterioração do plástico, comprometendo a qualidade da água.

4- Água fresca sempre

Uma garrafa de água aberta deve ser consumida rapidamente. Evite deixá-la aberta por muito tempo, especialmente em temperaturas altas

5-Considere alternativas sustentáveis

 Hoje em dia, existem soluções mais ecológicas e saudáveis para o consumo de água, como o uso de filtros domésticos e garrafas reutilizáveis de aço inoxidável ou vidro.

Sustentabilidade também é questão de saúde

Além da preocupação com sua saúde, vale lembrar do impacto ambiental. O consumo exagerado de água engarrafada gera um volume enorme de plástico descartado.

Dados da ONU indicam que mais de 8 milhões de toneladas de plástico acabam nos oceanos todos os anos, sendo muitas dessas garrafas de uso único.

Então, da próxima vez que for comprar aquela garrafinha d’água no sinal, no restaurante ou na praia, pense duas vezes. Sua saúde – e o meio ambiente – agradecem!

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Vídeo: Kevin Yau , Pexels

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Alimentos ultraprocessados: Dicas para identificar e evitar riscos https://www.focandonopositivo.com.br/alimentos-ultraprocessados-dicas-para-identificar-e-evitar-riscos/ https://www.focandonopositivo.com.br/alimentos-ultraprocessados-dicas-para-identificar-e-evitar-riscos/#respond Thu, 19 Sep 2024 14:39:20 +0000 https://www.focandonopositivo.com.br/?p=6328 Os alimentos ultraprocessados têm se tornado uma presença cada vez mais comum na dieta diária. Um estudo realizado no Brasil mostrou que os alimentos ultraprocessados representam cerca de 20% das calorias diárias consumidas pela população .  Esses produtos, apesar de serem convenientes e saborosos, podem ser prejudiciais para a saúde devido ao seu alto teor […]

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Os alimentos ultraprocessados têm se tornado uma presença cada vez mais comum na dieta diária. Um estudo realizado no Brasil mostrou que os alimentos ultraprocessados representam cerca de 20% das calorias diárias consumidas pela população . 

Esses produtos, apesar de serem convenientes e saborosos, podem ser prejudiciais para a saúde devido ao seu alto teor de gorduras, açúcares e sódio, conforme alerta o Ministério da Saúde.

Vamos explorar como identificá-los e entender por que podem ser prejudiciais.

O que são alimentos ultraprocessados?

Alimentos ultraprocessados são produtos que passaram por múltiplos processos industriais, adicionados de ingredientes artificiais como conservantes, aromatizantes, corantes, emulsificantes, e outros aditivos que geralmente não são utilizados em preparações culinárias caseiras.

Exemplos incluem refrigerantes, snacks salgados, biscoitos recheados, embutidos, macarrão instantâneo, entre outros.

Como identificá-los?

  • Lista de ingredientes longa e complexa: Produtos com listas de ingredientes longas, incluindo nomes desconhecidos e números (como “E-450”) indicam alto nível de processamento.
  • Aditivos e conservantes: Presença de aditivos artificiais como estabilizantes, corantes, aromatizantes e conservantes.
  • Embalagem atraente e marketing: Embalagens coloridas e com marketing apelativo, como alegações de saúde ou sabor, são um sinal comum.
  • Prazo de validade longo: Se um produto tem validade de meses ou até anos, é provável que seja ultraprocessado.

Por que  são prejudiciais?

  1. Baixo valor nutricional:
  2. São pobres em nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais e fibras, e ricos em calorias vazias, açúcar, gordura saturada e sódio.
  3. Risco aumentado de doenças crônicas: Estudos indicam uma associação entre o consumo de alimentos ultraprocessados e um maior risco de obesidade, doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e alguns tipos de câncer. Uma pesquisa publicada no British Medical Journal encontrou que um aumento de 10% na ingestão de alimentos ultraprocessados estava associado a um risco 12% maior de desenvolver câncer .
  4. Impacto no peso corporal: Devido ao alto teor calórico e baixo teor de fibras, esses alimentos podem contribuir para o ganho de peso e a obesidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados é um dos fatores que contribuem para o aumento das taxas de obesidade no mundo .
  5. Desequilíbrio na alimentação: Eles são formulados para serem altamente palatáveis, o que pode levar ao consumo excessivo e desequilíbrio na dieta. Isso pode resultar em deficiências nutricionais e um efeito negativo na saúde geral.

Dicas para reduzir o consumo 

  • Leia os rótulos: Familiarize-se com os ingredientes e evite produtos com aditivos artificiais e listas de ingredientes longas.
  • Prefira alimentos In natura ou minimante processados: Opte por frutas, legumes, grãos integrais, carnes magras e outros alimentos em sua forma mais natural.
  • Cozinhe em casa: Preparar suas próprias refeições permite controlar os ingredientes e reduzir a ingestão de aditivos e conservantes.
  • Evite alimentos embalados e industrializados: Sempre que possível, escolha opções frescas ou minimamente processadas.

A mudança de hábitos alimentares é um passo importante para melhorar a saúde e prevenir doenças. Evitar ou reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados pode ser um investimento valioso para a sua qualidade de vida a longo prazo.

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Plástico: 5 razões para evitá-lo no cotidiano https://www.focandonopositivo.com.br/plastico-5-razoes-para-evita-lo-no-cotidiano/ https://www.focandonopositivo.com.br/plastico-5-razoes-para-evita-lo-no-cotidiano/#respond Sat, 14 Sep 2024 22:53:16 +0000 https://www.focandonopositivo.com.br/?p=6303 O plástico é uma presença constante em nosso dia a dia, desde embalagens de alimentos até utensílios domésticos. No entanto, apesar de sua praticidade, ele traz riscos significativos à saúde humana e ao meio ambiente. Vamos explorar como o plástico pode impactar nosso bem-estar e o planeta, e o que podemos fazer para nos proteger. […]

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O plástico é uma presença constante em nosso dia a dia, desde embalagens de alimentos até utensílios domésticos. No entanto, apesar de sua praticidade, ele traz riscos significativos à saúde humana e ao meio ambiente.

Vamos explorar como o plástico pode impactar nosso bem-estar e o planeta, e o que podemos fazer para nos proteger.

1. Exposição a produtos químicos tóxicos

Muitos plásticos contêm substâncias químicas prejudiciais, como o bisfenol A (BPA) e ftalatos, usados para dar flexibilidade e durabilidade ao material.

Essas substâncias podem ser liberadas do plástico quando são aquecidas ou entram em contato com alimentos e bebidas. Estudos indicam que o BPA pode atuar como um disruptor endócrino, interferindo na função hormonal e estando associado a problemas de saúde como câncer, diabetes, infertilidade e transtornos do desenvolvimento em crianças.

2. Microplásticos no corpo humano

Os microplásticos, pequenas partículas com menos de 5 milímetros de diâmetro, são uma ameaça crescente. Eles estão presentes no ar, na água e nos alimentos, especialmente em frutos do mar, sal marinho e até mesmo na água potável.

A ingestão desses microplásticos pode causar danos ao sistema digestivo, inflamação e, potencialmente, liberar substâncias tóxicas em nosso organismo. Embora o impacto total dos microplásticos na saúde ainda esteja sendo estudado, há uma crescente preocupação com suas implicações a longo prazo.

3. Impacto no sistema respiratório

O plástico não afeta apenas nossa saúde interna; ele também prejudica a qualidade do ar. A produção e a queima de plástico liberam poluentes atmosféricos como dioxinas e furanos, que são altamente tóxicos e podem causar problemas respiratórios, cardiovasculares e até câncer.

A inalação contínua de microplásticos presentes no ar, especialmente em ambientes urbanos, também pode afetar negativamente o sistema respiratório, provocando inflamação e outros distúrbios pulmonares.

A produção de plástico é dependente de combustíveis fósseis, como petróleo e gás natura

4. Efeitos no sistema imunológico

A exposição contínua a produtos químicos provenientes do plástico pode afetar o sistema imunológico, tornando o corpo mais suscetível a infecções e doenças.

Alguns estudos sugerem que a presença de microplásticos e substâncias químicas em nosso corpo pode desencadear respostas inflamatórias e prejudicar a função imunológica.

5. Impactos ambientais 

O plástico não é apenas prejudicial à saúde humana; ele também tem efeitos devastadores no meio ambiente.

Poluição dos Oceanos:

Milhões de toneladas de plástico acabam nos oceanos todos os anos, afetando a vida marinha. Animais como tartarugas, peixes e aves marinhas frequentemente ingerem plástico ou ficam presos nele, levando à morte por asfixia, fome ou intoxicação.

A presença de plástico no ambiente natural pode alterar habitats e ecossistemas

Degradação lenta:

O plástico pode levar centenas a milhares de anos para se decompor completamente. Durante esse processo, ele se fragmenta em microplásticos que poluem solos, rios e oceanos, entrando na cadeia alimentar e impactando diversos ecossistemas.

Contaminação do solo e da água:

Os resíduos plásticos em aterros sanitários podem liberar substâncias químicas tóxicas no solo e na água subterrânea, contaminando fontes de água potável e prejudicando a vida selvagem.

Emissão de gases de efeito estufa:

A produção e a incineração de plástico liberam uma quantidade significativa de gases de efeito estufa, contribuindo para as mudanças climáticas e o aquecimento global.

Como se proteger 

Reduzir o uso de plástico no dia a dia é uma das maneiras mais eficazes de minimizar esses riscos para a saúde e o meio ambiente. Aqui estão algumas dicas para se proteger e ajudar a preservar o planeta:

  • Evite aquecer alimentos em recipientes plásticos, pois o calor pode liberar substâncias tóxicas.
  • Opte por alternativas como vidro, aço inoxidável e silicone para armazenar alimentos e bebidas.
  • Reduza o uso de produtos descartáveis, como talheres, copos e canudos de plástico.
  • Escolha produtos livres de BPA e ftalatos, especialmente para itens infantis e recipientes de alimentos.
  • Prefira alimentos frescos e minimamente embalados, reduzindo a exposição a embalagens plásticas.
  • Participe de iniciativas de reciclagem e apoie projetos que buscam soluções inovadoras para o problema do plástico.

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